Engana-se quem pensa que esse post é sobre choque cultural. Vou falar de choque de verdade, de estalar, fazer barulhinho e às vezes doer um pouquinho e sair faísca.
Acontece que por aqui, principalmente quando o tempo está mais frio (quase redundância falar isso) e a umidade relativa do ar cai, ficando tudo mais seco. Nós produzimos energia eletrostática ao fazermos movimento de atrito e daí, basta encostar em algum metal, ligar o interruptor de luz ou até mesmo dar um abraço e um beijo em alguém que lá vem o tal choque. É choque mesmo! Quer dizer, é choquinho, mas é...
Às vezes chega a ser engraçado, pois vamos encostando nas coisas devagarinho, como se pudesse evitar o pior. Mas não tem muito jeito. Daqui a pouco a memória falha e vou abraçar os meninos e... choque! Até dando beijo no meu marido já tomei!!! Trocando roupas de cama, então, é batata!

Aliás, o contato direto com tecidos é um grande vilão e pra ajudar a evitar, aqui usamos esses paninhos na secadora, que ajuda a diminuir a eletricidade das roupas (e de quebra dão um cheirinho bem gostoso também!).

Achei um video engraçadinho no youtube que explica bem como essa eletricidade estática funciona por aqui: https://www.youtube.com/watch?v=rTx5eZYb4bA
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