Foi no dia 14 de Julho que ele entrou pra nossa família, mas os dias tem sido tão atribulados por aqui ultimamente, que só hoje consegui parar pra escrever sobre o Oreo.
Eu sentia muita falta de ter um bichinho em casa desde que a Esther, nossa schnauzer, morreu - pouco antes da gente vir pro Canadá. Porém um cachorro, num apartamento pequeno e sem área de serviço, não era a melhor das ideias, então combinamos que teríamos, inicialmente, um gato. Só que havia uma condição: meu marido começar a trabalhar. Já contei num outro post que isso demorou um pouquinho, então Oreo demorou também a chegar.
O meninos ajudaram a escolher o gato no abrigo e o nome (essa escolha já foi mais complicada, hehehe). A única exigência que a gente tinha é que fosse um filhote. Nos encantamos por ele (que então atendia pelo nome de El Capitain) no gatil da Toronto Humane Society. Uma voluntária comentou que ele era o gatinho mais doce que ela já havia conhecido e ela realmente tinha razão.
Os meninos se apaixonaram de cara e a casa logo estava cheia de brinquedinhos de gato espalhados. Na verdade, nem sei muito bem porquê, já que ele gosta mesmo é de brincar com as balas de nerf dos meus filhos!
Uma coisa sobre o Oreo é que depois que decidimos por ele, fomos informados que ele era FIV+ (uma espécie de AIDS felina). Mas como ele tinha apenas 4 meses, existia uma boa chance da sorologia feita até então ser falso positiva, devido aos anticorpos do leite materno. Então com 6 meses (daqui a algumas semanas), vamos repetir a testagem. O fato é que nada disso vai mudar o quanto estamos encantados por ele e, caso seja realmente FIV+, vamos seguir as orientações do veterinário pra cuidar ainda melhor da saúde do nosso bichinho, evitando quedas de imunidade desnecessárias.
O video abaixo eu postei no instagram no dia em que ele chegou. Pra quem não viu, Oreo sendo apresentado à nossa casa, ainda curioso e um pouco assustado.
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