domingo, 26 de agosto de 2018

Oreo


Foi no dia 14 de Julho que ele entrou pra nossa família, mas os dias tem sido tão atribulados por aqui ultimamente, que só hoje consegui parar pra escrever sobre o  Oreo.

Eu sentia muita falta de ter um bichinho em casa desde que a Esther, nossa schnauzer, morreu - pouco antes da gente vir pro Canadá. Porém um cachorro, num apartamento pequeno e sem área de serviço, não era a melhor das ideias, então combinamos que teríamos, inicialmente, um gato. Só que havia uma condição: meu marido começar a trabalhar. Já contei num outro post que isso demorou um pouquinho, então Oreo demorou também a chegar.

O meninos ajudaram a escolher o gato no abrigo e o nome (essa escolha já foi mais complicada, hehehe). A única exigência que a gente tinha é que fosse um filhote. Nos encantamos por ele (que então atendia pelo nome de El Capitain) no gatil da Toronto Humane Society. Uma voluntária comentou que ele era o gatinho mais doce que ela já havia conhecido e ela realmente tinha razão.

Os meninos se apaixonaram de cara e a casa logo estava cheia de brinquedinhos de gato espalhados. Na verdade, nem sei muito bem porquê, já que ele gosta mesmo é de brincar com as balas de nerf dos meus filhos!

Uma coisa sobre o Oreo é que depois que decidimos por ele, fomos informados que ele era FIV+ (uma espécie de AIDS felina). Mas como ele tinha apenas 4 meses, existia uma boa chance da sorologia feita até então ser falso positiva, devido aos anticorpos do leite materno. Então com 6 meses (daqui a algumas semanas), vamos repetir a testagem. O fato é que nada disso vai mudar o quanto estamos encantados por ele e, caso seja realmente FIV+, vamos seguir as orientações do veterinário pra cuidar ainda melhor da saúde do nosso bichinho, evitando quedas de imunidade desnecessárias.

O video abaixo eu postei no instagram no dia em que ele chegou. Pra quem não viu, Oreo sendo apresentado à nossa casa, ainda curioso e um pouco assustado.



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